quarta-feira, maio 28, 2008

Nascer de novo


Eu sempre quis ser como a borboleta: ora lagarta, se recolhe, e renasce divina
Mas borboletas duram tão pouco, e eu queria ser eterna
Queria ser daquelas lembradas por um grande feito, um grande gesto, ou um singelo sorriso
Mas sou lagarta, ainda.

Sinto que é chegada a hora do recolhimento
Mas eu já a senti outras vezes, e adiei.

Agora os tempos estão difíceis
A mente questiona, o coração cala e a alma pede entendimento
É hora de buscar o casulo
Para, então, renascer.

6 comentários:

  1. Tb oscilo entre "estar" lagarta e me "encasular". Sempre intencionando voar longe e alto um dia. Os tempos de casulo são produtivos e necessários. Q o seu assim seja! :-)

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  2. o bom é que quando vc sai do casulo está mais viva e disposta do que nunca...
    beijo Lú, se precisar de algo, cá estou!

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  3. um tempo de casulo intenso, mas breve. Pois gente como você não nasceu para ficar "encasulada", bj Mari

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  4. Oi Lu

    entao saia do casulo e blogue bastante
    te adicionei la no miojo
    bjos

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  5. Oi, Lu, lembro de vc sim!
    E aí, vc já voltou no seu cabeleireiro salvador pra resolver o problema que arranjaram para sua cabeça? =)
    Ai, nem me fale... já aconteceu isso comigo. Dá vontade de enfiar a cabeça num buraco, feito um avestruz, né?
    Tomara que tenha dado tudo certo! Eu continua procurando o profissional certo; o seu é meio longe da minha casa, :(

    Bjs.

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  6. Antes tarde do que nunca: então, cá estou!

    Pri: obrigada pelo desejo!

    Ká: sei que posso contar contigo, ainda bem!

    Mari: lindas suas palavras. A fase está difícil, mas, enfim, é preciso seguir.

    Rô: tô de volta!

    Si: não arrumei o cabelo, tenho fugido do espelho...hehe

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